Deputados do PSDB em MS: - Crédito: Arte/Primeira PáginaEm Mato Grosso do Sul, o futuro político dos membros do PSDB permanece incerto. Com a maior bancada tanto na Assembleia Legislativa (seis deputados estaduais) quanto na Câmara Federal (três deputados federais), os parlamentares aguardam ansiosamente a definição das estratégias do partido, bem como as decisões dos principais líderes, Reinaldo Azambuja e Eduardo Riedel. Essa expectativa gerou um clima de indecisão entre os deputados, que ponderam se permanecem na legenda ou buscam novos caminhos.
Entre os deputados federais, Geraldo Resende já declarou publicamente sua intenção de permanecer no PSDB e disputar a reeleição. Por outro lado, Dagoberto Nogueira afirmou que seguirá as orientações de Azambuja e Riedel, demonstrando sua confiança na formação de uma federação com o MDB, Republicanos, PSDB e Podemos.
No âmbito estadual, as opiniões são divergentes, mas apontam para a cautela. Lia Nogueira, por exemplo, mencionou que aguarda a convenção nacional para tomar uma decisão. Apesar disso, ela indicou que sua permanência na sigla é provável, independentemente do resultado da convenção. Sua intenção é seguir com pelo menos um dos dois líderes, Reinaldo ou Riedel.
Outros deputados estaduais, como Pedro Caravina, também expressaram a necessidade de avaliar os rumos tomados pelo partido, antes de definir seu futuro. Jamilson Name afirmou que dependerá das decisões de Azambuja e Riedel, ambos convidados pelo PL. Zé Teixeira, por sua vez, declarou que seguirá a trajetória do ex-governador Reinaldo Azambuja.
A indefinição sobre o futuro dos tucanos em Mato Grosso do Sul destaca a importância das decisões de Azambuja e Riedel para a coesão partidária e o rumo da legenda no estado.
