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Economia

Senar/MS Impulsiona a Gestão Rural em Mato Grosso do Sul para Fortalecer Agropecuária

A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) e capacitações promovidas pela instituição visam otimizar a produtividade e garantir o desenvolvimento econômico sustentável do estado.

10 março 2025 - 12h00Por Da redação

A gestão estratégica das propriedades rurais é fundamental para o fortalecimento do setor agropecuário em Mato Grosso do Sul. Para apoiar os produtores nesse cenário, o Senar/MS oferece conhecimentos e ferramentas que aprimoram a administração das propriedades, contribuindo para o fortalecimento econômico do estado. Um dos principais focos dessa atuação é a Assistência Técnica e Gerencial (ATeG), que promove boas práticas e planejamento estratégico para maximizar a produtividade no campo. Segundo o coordenador da ATeG, Nivaldo Passos, decisões baseadas em dados permitem que o produtor faça investimentos mais precisos. "Sem a assistência do Senar/MS, o produtor decide apenas com suposições; com nosso suporte, ele decide com certeza", explica Passos.

O impacto positivo das propriedades rurais na economia estadual é significativo, com projeção de um crescimento de 6,86% no PIB de Mato Grosso do Sul em 2025, totalizando R$ 227,8 bilhões. O setor agropecuário deverá registrar uma expansão de 11,7%, a maior do Brasil. Esse crescimento não só aumenta a produção, mas também gera uma maior demanda por insumos, serviços e mão de obra qualificada, aquecendo o mercado e atraindo investidores para a região.

Além da assistência técnica, o Senar/MS também investe na capacitação de produtores por meio de cursos de gestão, visando uma administração rural mais sustentada. A coordenadora educacional do Senar/MS, Pauline Guimarães, enfatiza que essas iniciativas têm como objetivo aumentar a competitividade do setor e promover práticas agrícolas responsáveis. “Estamos desenvolvendo cursos pelo Programa de Gestão em Produção de Grãos e Pecuária de Corte para fortalecer o setor e otimizar os recursos naturais, em conformidade com as exigências ambientais e as tendências de sustentabilidade”, conclui a coordenadora.

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